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Jamie Oliver chega ao Rio nesta sexta-feira

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O chef Jamie Oliver

Depois de passar por São Paulo e Campinas, o estrelado chef inglês Jamie Oliver programa vir ao Rio nesta sexta-feira (08) para uma série de eventos. O celebrado chef promete preparar drinques a convite da cachaça Leblon para o seu canal no You Tube. A gravação será no terraço do Praia Ipanema Hotel, com vista para a orla de Ipanema e Leblon (conheça o local). No sábado de manhã (09), Jamie participa do programa da TV Globo "É de Casa".  

"Estou tão animado de estar aqui no Brasil. Tenho muitas coisas para fazer esta semana. Estou empolgado para aprender alguns novos sabores", disse o chef nas redes sociais. 

O chef Jamie Oliver vai preparar drinques no topo do Praia Ipanema Hotel

Defensor da alimentação saudável, Jamie foi alvo de críticas depois de assinar um contrato com a Sadia. No entanto, rebateu dizendo que "é preciso estar com os grandes para mudar". Segundo ele, a Sadia alterou parte da criação de aves para corresponder às suas expectativas sobre o tratamento com os animais. Leia a entrevista completa.

No Instagram, o chef postou uma foto numa escola em São Paulo

Na capital paulista e em Campinas, o britânico mantém os restaurantes Jamie´s Italian. Na noite da última quarta-feira (07), ele jantou com uma série de jornalistas e personalidades. 


Um luso-brasileiro no Mugaritz

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O luso-brasileiro Marcelo Malta na equipe de criação do Mugaritz

Filho de brasileiros, o jovem cozinheiro Marcelo Malta viveu entre Rio-Lisboa nos seus 21 anos. Passou pelo  Eleven, de Joachim Koeper, em Lisboa, e trabalhou na abertura do Lasai, no Rio, ao lado do chef Rafa Costa e Silva. No primeiro semestre de 2016, estagiou no Mugaritz, em San Sebastian, o sétimo melhor restaurante do mundo no ranking da revista britânica The Restaurant. 

Marcelo conversou com o blog com exclusividade e contou como funciona a cozinha de Andoni Luis Aduriz e Juan Vargas.

- Como foi a temporada no Mugaritz?

Sempre tive o Mugaritz como meta, o convite para ir para lá foi uma surpresa antecipada pois não acreditei nunca que iria para lá aos 21 anos de idade. Fiz a temporada de 2015 completa, foi um estágio fascinante, chegar ao final de novembro e receber o convite para ficar na cozinha de I+D (a cozinha de criação) por pelo menos mais seis meses e formar a nova equipe foi um presente único, após um ano tão intenso.

Depois de tudo que lá vivi só posso acreditar que o próximo ano será, tão ou mais incrível que este que passou. Na parede, lemos diariamente que " Lo possible de lo impossible se mide por la voluntad de un ser humano" e isso me faz afirmar que sim, o próximo ano sera incrível. A equipe criativa nunca para, bem como ninguém ali, já existem ideias e projetos.

                                                                                                                        O jovem chef Marcelo Malta no Mugaritz, na Espanha

- Como é a rotina de trabalho?

Para um cozinheiro, eu acredito que não exista nada mais prazeroso que um bom produto, uma cozinha limpa e bem equipada. Chegar todos os dias para trabalhar e ter um espa

Dividimo-nos em três cozinhas, a de criatividade, onde tem uma equipe permanentemente fazendo testes de técnicas, produtos e ideias. Com muita frequência somos surpreendidos por pequenos produtores que chegam com novos ingredientes e sobem diretamente para cozinha de I+D, para serem desenvolvidos e implementados nos menus.ço amplo, onde tu encontras tudo que precisas, bem cuidado, ver as verduras entrarem ainda cobertas de terra, o peixe cheirando a mar, o foie quente acabado de extrair, são coisas que não têm preço.

A cozinha de produção, faz toda a recepção de produto, higienização e primeiro tratamento dos mesmos, de forma a agilizar o trabalho da equipe da cozinha de serviço. Lá cada um fica no seu posto, seja dentro da ilha que é o coração da cozinha, onde saem as primeiras entradas, carnes, peixes e chapa, na área de confeitaria ou churrasqueira, caldos e frituras.

São várias posições, mas é uma estrutura em que todos necessitam de todos, cada um tem a sua função, mas ninguém nunca trabalha sozinho e para si.

- Um trabalho em equipe?

O conceito familiar e de equipe são muito bem ensinados, moramos, comemos, limpamos e cozinhamos juntos. Entramos de manhã cedo, fazemos o serviço de almoço, um curto intervalo pela tarde para recarregar as energias e fazemos mais um serviço de noite, na maior parte dos dias. Aos domingos,  fechamos de noite e temos a tradição de no almoço comer sempre uma paella feita por um dos nossos chefs.

- E quando é possível descansar? 

Segunda-feira é nosso dia de folga, sempre muito bem aproveitado nas ruas da parte velha de San Sebastian. Comemos bons pintxos, bocatas, tomamos cerveja e finalizamos com um pôr do sol no porto junto ao Monte Urgull. Levamos um jámon e um txakoli Mendraka, bem gelado, que as vezes podemos encontrar aqui no Rio no Lasai.

É brasileiro o melhor moscatel do mundo

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A produção da Casa Valduga é na região de Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul

Não é pouca coisa. A Casa Valduga acabou de ganhar medalha de ouro com o rótulo Casa Valduga Reserva Moscatel, na edição deste ano do Muscats du Monde. O concurso avalia os melhores vinhos do tipo moscatel do mundo. E acontece na França. Mais: na região do languedoc-Roussillon, na cidade de Frontignan-la-Peyrade, berço do vinho moscatel.

                                                 O rótulo Casa Valduga Reserva Moscatel vencedor do Muscats du Monde

Foi a 16ª edição do concurso para escolher os melhores rótulos desse tipo de vinho. Durante os dois dias de concurso, juízes especialistas provaram mais de 200 tipos de moscatel, vindos de mais de 20 países. A Casa Valduga conquistou a premiação máxima com o seu rótulo produzido no sul do Brasil.

As caves da Casa Valduga

A produção da valduga já está nas mãos da terceira geração. Em 1875, o primeiro imigrante da Famiglia Valduga desembarcou no Brasil. Vindos da cidade de Rovereto, ao norte da Itália, cultivaram os primeiros parreirais no coração do que hoje é o Vale dos Vinhedos, dando assim início ao legado de um dos mais renomados nomes da vitivinicultura brasileira.

A Casa Valduga iniciou o Complexo Enoturístico em 1992

Chef David Jobert comanda nova cozinha no Centro

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O chef David Jobert comanda o restaurante

A cozinha francesa é expressiva no Rio. Disso ninguém tem dúvidas. Desde a chegada do mestre Roland Villard por aqui, há 20 anos, novos cozinheiros foram aportando na cidade e, felizmente, criando uma espetacular corrente de sabores franceses. Novidade das boas é o Café Maison, inaugurado nesta semana no terraço do consulado francês no Rio, e que terá o chef David Jobert à frente da cozinha. O espaço fica anexo ao complexo cultural recém-inaugurado, com biblioteca multimídia e galeria de arte. Diante dos atentados em Nice, visitar o restaurante é uma forma de homenagear a cultura francesa.

"Temos que seguir adiante. Mas é difícil entender esse momento", lamenta Jobert, que irá se revezar entre a Maison e o seus restaurantes L'Atelier du Cuisinier, em Ipanema e Centro.  

O café Maison tem varanda com vista panorâmica para a Baia de Guanabara

O simpático restaurante tem uma área com varanda e um bar champanhe da Perrier-Jouet, com vista panorâmica para a Baía de Guanabara. Ali, Jobert vai preparar café da manhã com croissants quentinhos e perfumados, tartaletes e outras delícias da pâtisserie francesa.

O projeto é assinado pela arquiteta Julia Abreu

Na hora do almoço, pretende oferecer um "plate du jour" (prato do dia), com opção de saladas e principais. Entre eles, risoto de champignon com azeite trufado, ravioloni de mozzarella, tomate seco e rúcula ao molho pomodoro, boeuf bourguignon com purê, fricassé de camarão...

A biblioteca do complexo cultural é multimídia

Para o happy hour, Jobert planeja oferecer canapés e, para brindar o fim de tarde, champanhe em taça. Uma taça do Perrier-Jouet, por exemplo, vai sair a R$ 48.

"A ideia é movimentar o espaço cultural com exposições, degustações, aulas. Queremos receber as pessoas na nossa casa", observa o cônsul. 

'A Maison': Av. Antônio Carlos 58 / 11° andar, Centro - (21) 3974-6660. 

David Mansaud é o novo chef executivo do Copacabana Palace

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O chef David Mansaud

O francês David Mansaud acaba de assumir o cargo de chef executivo do Belmond Copacabana Palace. É ele que irá coordenadar as cozinhas dos restaurantes Pérgula, Cipriani e Mee. O jovem chegou ao Brasil em 2012 e assumiu o cargo de chef executivo e instrutor geral do curso superior de gastronomia da Universidade Estácio de Sá, único do país a ter a chancela de treinamento da Alain Ducasse Education (ADE).

"É um desafio profissional, afinal o Belmond Copacabana Palace é sinônimo de excelência. Todo chef quer passar por aqui", diz David, empolgado com a nova missão.

O salão do Cipriani, no Copacabana Palace

Mansaud teve seu primeiro contato com a gastronomia aos 14 anos. Era durante as férias escolares que o chef costumava ajudar seu pai na empresa da família, responsável pela manutenção de hortas e jardins, além de caçar com o pai e irmãos nos arredores da cidade de Versailles, onde cresceu.

“Nunca havia pensado em ser chef, tudo aconteceu de uma maneira bastante natural. O trabalho com a terra, a caça e a pesca foram essenciais para que isso acontecesse. Acredito que uma boa cozinha é feita, principalmente, de memórias afetivas”, afirma Mansaud.

Piscina do Copacabana Palace


Com mais de 15 anos de experiência, o chef começou sua carreira em 1998 no restaurante do Sofitel Le Parc (uma estrela Michelin), em Paris, sob a supervisão de Alain Ducasse. Em seguida, atuou no restaurante do Hotel Scribe (duas estrelas Michelin), também em Paris, desta vez sob a supervisão do chef Yannick Alléno, e no restaurante Le Mas Perrier, na Filadélfia, nos Estados Unidos.

Fachada do hotel Copacabana Palace


Ainda na França, Mansaud trabalhou no hotel Dormy House, em Étretat, para em seguida assumir o restaurante do hotel Astor Saint Honoré, em Paris, além de ter dado aulas na École de Cuisine Alain Ducasse. Quando chegou ao Brasil, em 2012, assumiu o cargo de chef executivo e instrutor geral do curso superior de gastronomia da Universidade Estácio de Sá, único do país a ter a chancela de treinamento da Alain Ducasse Education (ADE).

Mee é o asiático do Copacabana Palace



Antes de assumir o cargo de chef executivo do Belmond Copacabana Palace, Mansaud também chegou a trabalhar por alguns meses no restaurante do hotel Le Meurice (duas estrelas Michelin), também sob o comando do chef Alain Ducasse. No Brasil, ele é um dos poucos a integrar o Les Toques Blanches, tradicional clube que reúne chefs franceses ao redor do mundo para a troca de ideias e experiências gastronômicas.

Morena Leite abre Capim Santo no Rio

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O ambiente do Capim Santo no Rio

O famoso restaurante Capim Santo, que tem matriz em Trancoso e quatro filiais em São Paulo, vai ganhar sua versão carioca. A chef Morena Leite prepara a inauguração para o próximo dia 29 de Julho, no VillageMall. O salão tem 300 metros quadrados com projeto de Miguel Pinto Guimarães e paisagismo de Luiz Carlos Orsini. A atriz Mariana Ximenes é uma das sócias de Morena. 

A chef Morena Leite

O que mais chama a atenção é o jardim suspenso, com plantas tropicais, que trazem a natureza para dentro do shopping. O mobiliário é assinado por designers como Hugo França e Paulo Alves.

Salada de trigo do Capim Santo

A receita de sucesso das filiais vai ser mantida por aqui. O cardápio privilegia ingredientes brasileiros. Na hora do almoço, uma grande bancada gourmet é dividida em estações que apresentam opções variadas de saladas frescas, grãos, leguminosas, proteínas, massas e tapiocas, finalizadas na frente do cliente.

Ravióli de tapioca

No jantar, o menu é à la carte. Entre as pedidas, Morena serve salada de trigo com castanhas brasileiras e geleia de uvaia (sabor remete a uma mistura de damasco com pitanga), o medalhão com queijo coalho acompanhado de ratatouille brasileiro com chuchu, pupunha, abóbora, cebola roxa e tomate, o linguado empanado com quinua recheado com palmito pupunha e acompanhado de petit gateau de banana da terra.

Capim Santo VillageMall: Shopping VillageMall. Avenida das Américas 3.900, Barra, 3° andar. Telefone: 3003-4177.


Chefs estrelados participam do Festival Vale do Café

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Fazenda União em Rio das Flores, no Vale do Café

Começa hoje o Festival Vale do Café com programação cultural e gastronômica pelas cidades de Barra do Piraí, Rio das Flores, Valença, Três Rios, Barra Mansa, Paty do Alferes, Volta Redonda e Vassouras. Até 3 de agosto, chefs estrelados e produtores locais se unem para colocar em alta o grão aromático, já considerado ouro negro. 

Vale do Café

O time escalado estará nas cidades da região ensinando receitas especiais. Na sexta, 22 de julho, em Barra do Piraí, Teresa Corção, embaixadora do Senac e dona do restaurante O Navegador (Rio), vai falar sobre o “café nosso de cada dia” e ensinar quitutes que lembrem o ritual, como o pudim de café com leite e crocante de pó na chapa.

Pudim de café

Já em Rio das Flores, no mesmo dia, Danio Braga ensina a fazer um lombinho de porco ao molho de café.

Teresa Corção mapeou ingredientes pelo Brasil


No dia 23, em Valença, é a vez de Frédéric Monnier. E em Três Rios, Christophe Lidy apresenta o seu bucatini de funghi perfumado com café.

A programação completa você confere aqui: http://www.festivalvaledocafe.com.br.

Olympe está na lista das melhores cartas de vinho do mundo

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Vinho tinto

O restaurante Olympe, dos chefs Claude e Thomas Troisgros, entrou para o seleto grupo das melhores cartas de vinho do mundo pela prestigiada revista inglesa World of Fine Wines. É o único restaurante carioca a obter três estrelas. Em 2016, apenas oito restaurantes da América do Sul foram contemplados com três estrelas, entre eles o Central, do chef Virgilio Martinez, no Peru. Assim como o Guia Michelin, a revista confere de uma a três estrelas, a partir votos de um júri composto por enólogos e sommeliers de vários continentes.

Os chefs Claude e Thomas Troisgros

Ao todo, foram avaliados inicialmente cerca de quatro mil restaurantes em seis regiões: Ásia, Austrália, Europa, África, América do Norte e América do Sul. A partir da deliberação do júri chegaram na etapa final apenas mil restaurante. As cidades mais premiadas são Nova York com 46 restaurantes, seguida por Londres com 23 casas.

Foram juízes da edição 2016 personalidades como: o editor Neil Beckett da WFW, Elin McCoy colunista da Bloomberg News, o Ch’ng Poh Tiong colunista de vinhos do Lianhe Zaobao , maior jornal de circulação de Singapura, o Alder Yarrow colunista do site Jancis Robinson.com , o expert em champagne e autor da Sotheby’s Enciclopédia Tom Stevenson, entre outros.

Segundo o editor Neil Beckett os vencedores não são escolhidos só pela sua lista de vinhos, mas também pela criatividade, relevância da cozinha, personalidade e diversidade de preços.

Vinhos



Os chefs Claude e Thomas Troisgros conferem o mérito ao sommelier Alexander de Oliveira, uma das grandes promessas no mercado do vinho no Brasil.

O sommelier  Alexander de Oliveira

Morador da Baixada Fluminense, trabalha há 10 anos no grupo Troisgros Brasil, onde começou como cumin e atualmente exerce a função de Sommelier Executivo da empresa. Seu primeiro curso foi na ABS –Rj e atualmente se prepara para a prova em Londres da graduação nível 4 do Wine & Spirit.

Apaixonado pelo trabalho, Alex acredita que a posição de sommelier num restaurante é única, pois com a escolha certa é possível transformar a refeição num momento inesquecível para o cliente.

Sua trajetória inclui a participação em vários concursos como Vinhos Sud de France , que lhe rendeu o segundo lugar no ano de 2010. Atualmente participa da elaboração de 2 vinhos exclusivos desenvolvidos no Sul do Brasil para a família Troisgros: CT Reserva Chardonay 2015 e um espumante pelo método champenoise .


Enólogo Enrique Tirado lança nova safra chilena no Rio

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O enólogo Enrique Tirado

O enólogo Enrique Tirado, da gigante chilena Concha y Toro, vai estar no Rio no próximo dia 10 de agosto para o lançamento da safra 2012 de Don Melchor, ícone do Alto Maipo, na Cavist Ipanema. O Brasil representa cerca de 15% do mercado da linha. Em um jantar harmonizado, ele apresenta a nova coleção em três etapas. Tirado conversou com exclusividade com o Anotações de Gastromaníacas:

Quais são as características dessa nova safra?

A sobressalente qualidade do Don Melchor provém do prestigioso vinhedo homônimo, localizado aos pés da Cordilheira dos Andes, que nos permite obter um vinho que expressa fielmente o terroir de Puente Alto, uma das melhores origens para o desenvolvimento da variedade no mundo.

A temporada 2012, especialmente entre a floração e o amadurecimento, teve temperaturas mais altas do que a média anual. Foi um ano climaticamente quente, porém, graças ao frescor entregado pela Cordilheira dos Andes e a uma safra mais precoce, conseguimos um bom amadurecimento dos frutos, obtendo um vinho com grande equilíbrio entre frescor e qualidade dos taninos.

A safra 2012 do Don Melchor é muito expressiva em frutos vermelhos. É um vinho que em boca é suave para depois dar espaço a uma boa estrutura, com uma evolução que mostra um frescor de sabores e aromas. Seu final é longo, com destaque para as frutas vermelhas de berries e notas de especiarias.

Don Melchor



- Pelo fato de ser um Cabernet Sauvignon, o vinho pode apresentar taninos fortes. É um rótulo que combina com o Brasil?

Absolutamente. O Don Melchor é um vinho muito importante no Brasil, com um público muito fiel, que acompanha cada safra, que vai crescendo e espera por ele. Conta com consumidores incondicionais, que o procuram a cada ano, perguntam como esteve o clima, comparam uma safra com a outra. É um público muito fanático, e que nós valorizamos muito, por isso gostamos muito de poder vir ao Brasil e reunir-nos com eles para provar o Don Melchor.

- Pela sua experiência com o público brasileiro, qual Don Melchor nós apreciamos mais?

O Brasil é um mercado que gosta muito do vinho chileno, especialmente os tintos. É um consumidor que se interessa, que gosta de vinho, que conhece e volta por eles. Além disso, o consumidor brasileiro gosta dos vinhos que tem uma história que contar, e que expressam sua própria identidade. Nesse sentido, o Don Melchor é justo isso: um vinho que vem de um lugar único e particular, perfeitamente localizável na sua origem geográfica, associado a um terroir de grande valor que é capaz de entregar ao vinho uma personalidade e expressão única, reconhecível, impossível de imitar, com um grande potencial de guarda que aumenta com o passar dos anos, fazendo de cada uma das suas safras um vinho extraordinário.

- Para o Brasil, o Don Melchor prepara algum rótulo específico?

Não. Com o Don Melchor nosso objetivo é desenvolver um vinho único, com uma elegância e um equilíbrio excepcional que evolui a cada safra ao longo dos anos e mostre esse extraordinário potencial de guarda que o posiciona junto com os melhores vinhos do mundo. Existe um conceito bem claro que mantemos sempre: o respeito pela origem e pela expressão do vinhedo através do vinho. O que nós queremos é um Cabernet Sauvignon que expresse Puente Alto, esse é o nosso objetivo, o estilo do Don Melchor e a expressão de Puente Alto, portanto não existe por parte do Don Melchor uma intenção de desenvolver um vinho pensando em um mercado específico, nosso objetivo é divulgar este vinho que é único, justamente pela sua trajetória, pelo seu sentido de origem.

- No Rio temos temperaturas mais altas do que no Chile. Quais são as suas sugestões de harmonização?


Além das temperaturas, o Don Melchor é um vinho que tem taninos suaves, mas que permanecem jovens, portanto combina muito bem com carnes vermelhas em geral, especialmente carneiro e carnes de caça em diferentes preparações, bem como carnes brancas e massas com molhos à base de carnes, ou queijos mais jovens, de vaca ou de cabra, diferentes terrinas e patês.

Serviço:

Data: 10 de agosto de 2016, às 20h30m

Valor: R$ 599 por pessoa e o cliente ainda ganha uma garrafa do lançamento Don Melchor 2012 autografada por Enrique Tirado.

Reservas pelo telefone: 2123-7900.

Massimo Bottura abre o Refettorio Gastromotiva na Lapa

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David Hertz e Massimo Bottura

Eleito o melhor chef do mundo pelo 50 Best, o italiano Massimo Bottura abriu na manhã desta segunda-feira o Refettorio Gastromotiva, na Lapa, região central do Rio. O restaurante vai oferecer refeições gratuitas para a população vulnerável durante e após os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. 

"O futuro é olhar o passado com olhar crítico e sem nostalgia. E isso tem a ver com desperdício. Não podemos ficar parados. Queremos que as pessoas estejam ali, frequentem o entorno. O próximo passo é transformar aquela praça num parque, com lugar para as crianças", disse Massimo com entusiasmo. 

O chef Massimo Bottura, David Hertz e Alexandra Forbes

O espaço funcionará assim: os alimentos excedentes e não manipulados dos bufês da Rio 2016, além do Carrefour, vão para a cozinha do Reffetorio. Lá, chefs convidados escolherão os insumos para preparar suas receitas. Durante os jogos, será servido jantar todos os dias apenas para população em situação de vulnerabilidade social. Depois deste período, amplia suas atividades e abre para o público geral no horário de almoço. O espírito é "pague um almoço e deixe um jantar".

A cozinha do Reffetorio Gastromotiva

"Depois que descobri que dos 120 caminhões que saem do Ceasa Rio, 20 deles são incinerados, o projeto contra o desperdício se tornou uma obsessão para mim. Esse é um modelo que pode ser replicado em muitos lugares, mas precisamos mudar as leis", observou David Hertz.

O Refettorio funcionará também como um espaço para aulas

Chefs convidados de todo o mundo ‐ como os já confirmados Alain Ducasse, Mauro Colagreco, Quique Dacosta, Renzo Garibaldi, Virgilio Martinez, Andoni Aduriz, Joan Roca, Micha Tsumura e os brasileiros Alex Atala, Claude e Thomas Troisgros, Roberta Sudbrack, Rafa Costa e Silva, Kátia e Bianca Barbosa, Jan Santos, Alberto Landgraf e Felipe Bronze ‐ vão criar menus deliciosos e nutritivos a partir de ingredientes excedentes dos jogos.

O modelo é o mesmo do Refettorio Ambrosiano, criado por Massimo Bottura, onde mais de 65 chefs internacionais cozinharam com ingredientes vindos da Expo Milão 2015. A ideia de reproduzir no Brasil o projeto surgiu nessa ocasião, quando David Hertz, Alexandra Forbes, Kátia e Bianca Barbosa foram cozinhar para moradores de rua do bairro Greco de Milão.

Serviço: Rua da Lapa 108. 

Do tipo 'fui eu que fiz'

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Brandade de bacalhau

Um trio de chefs tarimbados (Ana Salles, do Gula Gula; Renato Beckamann, do Gero e Fernanda Emerich, do Giuseppe) participa do iChefs, de comidas transadinhas semi prontas, que são entregues em casa todas às sextas. Vem embaladas a vácuo, com o passo a passo do chef para a finalização. Tem brandade de bacalhau, papillote de peixe com cuscuz marroquino ou polvo mediterrâneo, que o Celidônio aprovou. Eu também. (www.ichefsbrasil.com.br)

Os ingredientes vêm pré-preparados

Mauricio Terra Tilhe, um carioca apaixonado pela boa gastronomia e “metido à chef” em sua própria casa, conheceu Fernando Barão, um curitibano com alma carioca, que desistiu da advocacia para viver no Rio  e empreender no ramo de gastronomia. Mauricio e Fernando ficaram amigos e fundaram o iChefs.

Kibeflor com maionese de castanha e tomate à provençal

Os pedidos podem ser feitos no site www.ichefsbrasil.com.br até às 21h da quinta-feira, e as entregas, inicialmente, são sempre às sextas feiras. Os sócios já antecipam que vão estender as entregas a outros dias da semana. O cliente recebe seu box iChefs com ingredientes frescos selecionados, pré-preparados e embalados separadamente, totalmente refrigerados com icepack. Os boxes podem ser conservados em geladeira por até 48 horas.

Fraldinha assada no vinho com batatinhas grelhadas

Olimpíada à mesa

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Giovana Grossi foi a vencedora do Bocuse d'Or Brasil em 2015

Até 21 de agosto, cozinheiros e confeiteiros de todo o Brasil podem inscrever suas receitas nas etapas do Bocuse d’Or e da Coupe du Monde de la Pâtisserie, duas das maiores competições mundiais no setor. A disputa faz parte do Sirha Rio, feira de gastronomia, hotelaria e foodservice, que acontecerá de 4 a 6 de outubro, no Riocentro.

Escultura de chocolate e açúcar de Abner Ivan

Como explica o chef Thomas Troisgros, presidente executivo do Bocuse, a grande novidade deste ano é a seletiva regional, contemplando candidatos de todas as regiões do país, com pelo menos um competidor de cada. Serão oito selecionados para cada um dos concursos.

 “Com um país do tamanho do Brasil, nada mais justo que sejam dadas oportunidades para chefs de todo o território. Queremos movimentar essa nova geração de chefs, temos muita riqueza para ser explorada”, comenta Troisgros.

Os chefs Claude e Thomas Troisgros

Para o Bocuse, o regulamento pede a criação de um prato com pernil de cordeiro e três acompanhamentos. Os cozinheiros selecionados deverão executar esta receita durante a prova, diante de um júri composto por nomes como o chef franco-canadense Normand Laprise.

Já a Coupe du Monde de La Pâtisserie tem como presidentes o chef francês Philippe Brye e a chef Flávia Quaresma, que esperam neste ano ainda mais inovações e criatividade entre sobremesas e esculturas de chocolate e açúcar.

As inscrições podem ser feitas pelo site: www.sirha-rio.com.

Um dia de turista no Rio Olímpico

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Salmão gravlax com torradas de focaccia é servido no Hotel Santa Teresa

Quem curte ser turista na própria cidade pode aproveitar do "legado" olímpico no Rio. Muitos hotéis inauguraram áreas abertas a não-hóspedes que são dignas de cartão postal. É medalha de ouro.

Terraço Hotel Fasano

O Hotel Fasano abre o cobiçado bar da piscina, em seu terraço, pela última sexta (dia 19 de agosto). Das 20h à 1h, rola música lounge. O acesso é mediante reserva e pagamento de R$ 100 para entrada. No menu, assinado pelo chef Paolo Lavezzini, delícias italianas. Para beber, drinques exclusivos do premiado bartender André Paixão.

Momo Gelato no Copacabana Palace

Já o Copacabana Palace tem a área da piscina aberta a não-hóspedes mesmo no período pós-olímpico. A grande novidade por lá é a Gelateria Momo,  com 32 opções de sorvetes artesanais.  Entre os destaques, está o lançamento do sabor Cioccolato Fondente da Fazenda Sagarana sem lactose (Piccolo R$ 17 | Momo R$21 | Grande Momo R$ 24), produzido com variedade de cacau Maranhão, o premiado chocolate de origem da Fazenda Sagarana, em Ilhéus.

Piscina Hotel Santa Teresa

Outro point que abre sua área de piscina é o Santa Teresa Hotel MGallery by Sofitel com um menu novinho em folha. As receitas são do chef Pablo Ferreyra, como dadinhos de tapioca com queijo coalho e molho de pimenta e cachaça (R$ 40), salmão gravlax com torradas de focaccia (R$ 50), pastel de moqueca de camarão (R$ 40), tempura de palmito pupunha (R$ 40), entre outros petiscos. Tem ainda saladas e sanduíches, como o Club Sanduíche de salmão gravlax com batata palito da casa (R$ 55). 

O PortoBay Rio Internacional, em Copacabana, renovou seu lobby e inaugurou o Bar Negroni. Na carta de drinques, a mistura de Campari, vermute, gim e rodelas de laranja, que dá nome ao bar (R$ 36). As opções para beliscar vão de escondidinho de carne seca (R$ 28) a receitas que levam frutos do mar como os minis copinhos de polvo salteado. 

Serviço:

Hotel Fasano: Av. Vieira Souto 80, Ipanema (3202-4000).

Hotel Santa Teresa: Rua Almirante Alexandrino 660, Santa Teresa (3380-0200).

PortoBay Rio Internacional: Av. Atlântica, 1500 - Copacabana (2546-8000).

Receita de atleta

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Dafne Schippers criou um iogurte de chocolate amargo, castanhas, mel e lascas de coco em uma camada de manga

A velocista Dafne Schippers, que levou medalha de prata nos 200 metros rasos, é autora de um dos iogurtes servidos na Holland House, no Clube Monte Líbano, no Rio. Os organizadores convocaram atletas para criarem suas receitas. A da medalhista leva chocolate amargo, castanhas, mel e lascas de coco, com uma camada de manga. 

Epke Zonderland apostou no iogurte cremoso holandês com morango, coco, banana e mel

Já Epke Zonderland, conhecido como o holandês voador, por sua atuação na barra fixa, criou o iogurte cremoso com morango, coco, banana e mel. Se no Engenhão ele ficou em sétimo lugar, com 14.033, na Holland House ele é um dos medalhistas na categoria sabor. 

Cheeseburger com chope Heineken

Quem não é fã de iogurte pode ainda se deliciar com outros quitutes na Holland House, que tem uma estação de churrasco, de onde saem cheeseburguers espetados no palito (um fato intrigante). 

Stroopwalfels, típico biscoito holandês com sabor canela

No café montado por lá, uma outra delícia imperdível são os stroopwalfels, típico biscoito holandês com sabor canela.  

Clube Monte Líbano: Av. Borges de Medeiros 701, Leblon. Até 21 de agosto: das 11h da manhã à 1h da noite.

Claude Troisgros recebe prêmio por sua contribuição à cozinha brasileira

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O chef Claude Troisgros é um dos que participa do evento

O chef Claude Troisgros é o vencedor do Diners Club® Lifetime Achievement Award 2016, pela relevância de sua carreira e por sua contribuição para a gastronomia regional. O prêmio é concedido pelo Latin America’s 50 Best Restaurants, a partir de um júri formado por 250 especialistas em gastronomia, e será entregue no próximo 26 de setembro, no México.

“Este reconhecimento estimula meu entusiasmo para continuar criando pratos que agradem aos paladares do Brasil e do mundo. É um reconhecimento à valorização dos produtos brasileiros, bandeira que carrego desde que cheguei ao Brasil. Sou grato ao 50 Best e ao Diners Club por seu compromisso com a gastronomia e pelo apoio dado a todos nós que já estamos na cena gourmet há muito tempo”, disse Claude sobre o prêmio. 

Os chefs Claude e Thomas Troisgros

Troisgros está no Brasil há três décadas e comanda seu restaurante de maior prestígio, o Olympe, desde 1983 no Rio (à época com o nome de Claude Troisgros). Sua cozinha mistura ingredientes nativos do Brasil e a culinária francesa. Nas últimas décadas, inaugurou ainda os CTs Boucherie, Brasserie e Pâtisserie, também na capital fluminese.  

Nos últimos anos, seu filho Thomas se juntou à equipe do Olympe para dar continuidade ao trabalho do pai e adicionar a ele suas próprias características.

Saiba mais sobre o Olympe, clique aqui.


Como num terraço em Paris

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O salão do restaurante 74, dentro do Hotel Casas Brancas, em Búzios

Gustavo Rinkevich, chef do 74 Restaurant (no Casas Brancas Boutique Hotel, em Búzios), recebe neste domingo (28 de agosto) o craque Rafael Gomes, que comanda a cozinha do GrandCoeur, um dos melhores terraços de Paris.

O chef Rafael Gomes

A dupla elaborou um menu de cinco passos, harmonizado com champanhe Ruinart. Ingredientes franceses, como a anguille fumée, e produtos do terroir e da horta orgânica do 74 integram o cardápio que segue descrito abaixo:

Gustavo Rinkevich, chef do 74 Restaurant

Welcome drinque com champagne Ruinart

Amuse Bouche
Crocante de vegetais em escabeche e húmus
Foie-gras com brioche e geleia pera com manjericão
Ovo de fazenda, anguille fumée e nirá
Pirulito de queijo de cabra e beterraba

Oniguiri de Aperol do restaurante 74



Desgustação
Carpaccio de peixe branco aos traços asiáticos
Palmito de pupunha com trufas e lardo
Cavaquinha sautée com chuchu e castanhas do Pará
Cordeiro confit, batata doce, tâmaras e nozes
Niguiri de Aperol com laranja

O 74 tem balcão de onde saem drinques caprichados



Sobremesa
Cremoso de chocolate branco Valrhona com bolo e sorvete de chá verde Matcha

Data: domingo, 28 de agosto, das 19h30 às 23h30m
Preço: R$ 270 + 12% serviço

Cachaça com terroir fluminense

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Cachaça Tellura, produzida em Campos dos Goytacazes

Mineira que sou, gosto de ter notícias sobre o mundo da cachaça. Isso não significa que "tomo todas", mesmo porque meu estômago não me permite abusar delas. Mas tenho curiosidade pela produção, gosto de conversar com quem entende do assunto. Afinal, sempre rola aquela cobrança: mineiro tem que saber de cachaça. Dia desses, encontrei com uma amiga querida que me mostrou o rótulo Tellura, produção da Fazenda Abadia, em Campos dos Goytacazes. 

O cultivo de cana de açúcar é feito em Campos

O design bonito da garrafa me chamou a atenção e fui ler as coordenadas no verso. Descobri que a "marvarda" é cuidadosamente armazenada em tonéis de madeiras nobres do Brasil, como Jequitibá Rosa e amaburana. A plantação da cana de açúcar concentra-se em Campos dos Goytacazes, terroir fluminense dos bons para o cultivo. Nada mais nacional. 

E, claro, depois de ler as especificações técnicas, parti para o gole e percebi sabor levemente amadeirado e suave. Uma cachaça fina, delicada, eu diria. 

Tonéis de madeira de Jequitibá Rosa e amburana

Essa mesma amiga me contou que, em breve, serão adquiridos barris de carvalho de 200 litros para envelhecimento por um e três anos. A expectativa é que 500 mil litros sejam produzidas por ano.

Os alambiques de cobre processam dois mil litros

A fábrica conta com instalações de moenda, conjunto de picador e desfibrador de canas com capacidade para processar 50 toneladas por dia, caldeira para duas toneladas de pressão por hora, quatro alambiques de cobre de dois mil litros de vinho cada, 10 dornas de fermentação de 10 mil litros cada, 10 tonéis de 20 mil litros em madeira Jequitibá Rosa para armazenamento e 10 tonéis de amburana de dois mil litros cada.

Fazenda Abadia: Avenida Francisco Lamego, S/N. Estrada RJ 194, Campos Gargaú - Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro. www.tellura.com.br

Turnê gastronômica percorre o Brasil

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O evento reúne convidados numa mesa extensa

Sabe aqueles mesões extensos, que se parecem com os antigos banquetes da realeza? Estão de volta com o evento Gastronômade, que circula por diversos países sempre com um chef convidado para um almoço ao ar livre. A primeira parada no Brasil é dia 11 de setembro, no Rio de Janeiro, onde o chef Jan Santos elabora menu com ingredientes de produtores locais. 

"Pretendo mesclar a brasilidade da minha origem com traços da cultura espanhola, que represento através do meu restaurante, o Entretapas", adianta Santos.

O chef Jan Santos

O coquetel terá entradinhas como salmorejo de manga com nuvem de Manchego (foto), crocante de batata doce com sardinha de Cabo Frio e cebola caramelada com Pedro Ximenes, além de montaditos de sobrasada com queijo de cabra da Serra. De entrada, carpaccio de camarão e tamboril com azeite cítrico, tartar de tomate e espuma de aberquina.

 Carpaccio de camarão e tamboril com azeite cítrico, tartar de tomate e espuma de aberquina

O primeiro prato é arroz de bacalhau com favas verdes, coração de alcachofra e ervilhas. De segundo prato, ossobuco desossado ao Merlot, mix de cogumelos e batatas rústicas com alecrim. O mix de sobremesas fica com brownie de frutos secos com creme de pequi, mini tapioca com goiabada cascão e mil folhas de crema catalana e Kankin.

Gastronômade em Santa Catarina no Villaggio Grando


Inspirada no projeto do chef americano Jim Denevan, a empresária paulista Renata Runge trouxe a ideia para o Brasil em 2012. Desde estão, já serviu mais de 5 mil pessoas em 51 etapas realizadas de norte a sul do país.

Etapa Rio de Janeiro
Data: 11 de setembro de 2016 - 13h
Local: Lajedo 2
End: Estrada Boca do Mato 803, Vargem Pequena, Rio de Janeiro - RJ
Chef: Jan Santos
Harmonização exclusiva: Vinícola Miolo

Etapa Santa Catarina
Data: 10 de setembro de 2016 - 13h
Local: Vinícola Villa Francioni
End: SC-114, 300, São Joaquim – SC
Chef: Alex Floyd
Harmonização exclusiva: Vinícola Villa Francioni

Etapa Rio Grande do Sul
Data: 17 de setembro de 2016 - 13:00 hs
Local: Villa Sergio Bertti
End: Av. Borges de Medeiros 4840 - Gramado - RS
Chef: Vinicius Costa
Harmonização exclusiva: Vinícola Miolo

Etapa Paraná
Data: 18 de setembro de 2016 - 13:00 hs
Local: Belvedere
End: Rua Silvio Dallagrana, 5400, Campo Largo - PR
Chef: Ivo Lopes
Harmonização exclusiva: Vinícola Legado

Etapa Bahia
Data: 24 de setembro de 2016 - 13:00 hs
Local: Convento do Carmo
End: R. do Carmo, 1 - Salvador, BA
Chef: Tereza Paim
Harmonização exclusiva: Vinícola Miolo

Etapa São Paulo
Data: 25 de setembro de 2016 - 13:00 hs
Local: Fazenda 7 Lagoas
End: Rod. Vereador Albino Rodrigues Neves (Estrada Arujá/Santa Isabel) – Km 57,2 – SP
Chef: Tássia Magalhães
Harmonização exclusiva: Vinícola Miolo

Os ingressos para os eventos serão vendidos em 3 lotes (R$ 275 Lote 1, R$ 295 Lote 2 e R$ 315 Lote 3), inclui todas as bebidas com serviço e podem ser adquiridos através do site www.gastronomadebrasil.com

Parigi Bistrô chega ao Rio

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Projeto de Miguel Pinto Guimarães para o novo Parigi, que funcionará no lugar do Anibal

O Aníbal, que já foi Forneria, fecha no final do mês para reformas. Aliás, mais do que isso, já que reabre no final do ano como Parigi Bistrô, a versão carioca do bistrô paulista.

A mais nova empreitada da dupla Rogério Fasano e Alexandre Accioly (sócios do Gero), o Parigi Bistrô Rio tem projeto bacana assinado pelo arquiteto Miguel Pinto Guimarães (confere a foto), que inclui uma generosa bancada no bar e com cadeiras confortáveis (viva!).

O chef João Machado

Os fornos à lenha, um dos maiores trunfos do Aníbal, serão mantidos; ali serão preparadas as carnes cardápio, uma combinação de pratos clássicos franceses e italianos.

Como fez às vésperas da abertura do Gero carioca, o staff do Rio está indo para Sampa para treinar “in loco”. João Machado, atual chef do Anibal, vai integrar o time da cozinha do novo franco-italiano.

Lasanha verde à bolonhesa é um dos pratos do chef João Machado no Aníbal

Até lá, é torcer para não demorar muito a abrir. E que não seja caro....

Uma viagem pelo mundo do azeite

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Os tipos de azeitonas estão no livro

É uma leitura azeitada, com o perdão do trocadilho. O livro "Azeite de oliva – olivicultura e gastronomia" é lançado hoje no Rio, pelo sommelier de azeites Paulo de Abreu e Lima, a chef Flávia Quaresma (sua esposa e parceira profissional) e o químico agrícola espanhol César Cólliga Martínez. 

"Nossa ideia era fazer um passeio pelo mundo do azeite, falando dos primórdios até os dias atuais. Pensamos em um livro saboroso, gostoso de ser lido. Por isso, colocamos algumas receitas", adianta a chef Flávia Quaresma. 

Carré de leitão - livro azeite de oliva - editora olhares

A leitura é didática e traça um histórico da produção milenar do óleo vegetal, abordando a cultura das oliveiras, os terroirs olivareiros do planeta, as variedades de azeites e azeitonas... Para quem quer mergulhar mais fundo, o livro ainda fala um pouco dos critérios de qualidade, técnicas de degustação e sua apropriação por cozinhas de todo o mundo. 

Cherne chermoula com couscous marroquino

A parte mais deliciosa está nos 32 pratos desenvolvidos por Flávia Quaresma e convidados com receitas (que levam azeite, claro!).  Por lá estão pães, entradas e saladas a pratos de maior complexidade, e até sorvete e bolo de azeite. Participam Ana Luiza Trajano, Bella Masano, Silvia Percussi e o espanhol Firo Vásquez.

A capa do livro 'Azeite de Oliva'

Rio de Janeiro
05/09 – segunda-feira – 19h
Mercado Moderno – Espaço Saddock 207
Rua Saddock de Sá, 207 – Ipanema

São Paulo
12/09 – segunda-feira – 18h30
Livraria da Vila
Al. Lorena, 1731 - Jardins

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