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Chefs Carol Figueiredo e Beatriz Lobato abrem filial do Market em NY

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Em Nova York, o Market fica na 66 Kenmare St

O pão de queijo, o açaí e a tapioca aportaram em Nova York nesta semana. As jovens chefs Carol Figueiredo e Beatriz Lobato inauguraram uma filial do Market Ipanema no bairro de Lolita, em Manhatam. Quem comanda a cozinha por lá é a Beatriz, que conta para o blog qual é a proposta:

"Na verdade a filosofia do Market é sempre a mesma desde o primeiro restaurante: o nosso desafio é fazer uma comida saudável e ao mesmo tempo super gostosa! Desafio de fazer o bem! Aqui, como nas lojas no Rio, fazemos tudo desde o zero, não usamos nada industrializado, nenhum químico, nada refinado. Conseguimos trazer os smoothies e os sucos frescos na hora, a tapioca, o risoto de quinoa, o de arroz integral, açaí.  Tudo é feito na hora", explica a chef.   

Saladas, pratos quentes, sucos e comidinhas com DNA brasileiro em NY

Desde a inauguração do Market Ipanema, em 2008, as sócias têm apostado em receitas funcionais e saborosas. Em NY, o cardápio terá pequenas diferenças por conta dos ingredientes. Mas a chef conta que fez o possível para levar o máximo de sabor daqui para lá.

Mas nem só os novaiorquinos terão sua dose de "fast food saúdavel".  Por aqui, Carol acaba de abrir uma loja na Travessa do Ouvidor,  no Centro do Rio. As filiais são semelhantes a de Ipanema: uma pequena loja com prateleiras repletas de delícias frescas, com saladinhas, sucos naturais, sanduíches, pratos principais e sobremesas. 

A nova loja carioca fica na Travessa do Ouvidor

Já no Centro do Rio, o foco será o horário de almoço. No cardápio, o cliente pode optar entre a salada verde com tomatinho e vinagrete ou o couscous com frango, cenoura, abobrinha, abacaxi e ervas. O feijão fradinho com tomate e pesto de abacate também está entre as pedidas. Além disso, a casa oferece também os pratos prontos, que são um combinado de proteína, arroz integral e legumes. 

Rösti de abóbora está no cardápio do Rio

Market Centro - Travessa do Ouvidor 37, Centro (2224-6372). Segunda a sexta, das 11h às 16h. 

Market Ipanema - Rua Visconde de Pirajá, 452 – Loja 01. Ipanema (3283 1438 e 3251 2981). Segunda a sexta: 11h às 18h. Sábado: 11h às 16h.

Market NY - 66 Kenmare St, New York. Segunda a sexta de 8:30 às 19:30h. Sábado 9:30 às 17h. Domingo fechado

http://marketipanema.com.br/ipanema/


Herdeiro da Taittinger desembarca no Rio

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O chef pedro de Artagão recepcionou Clovis Taittinger no Rio

Clovis Taittinger, herdeiro do champagne que leva seu nome, desembarcou no Rio e foi logo recepcionado pelo chef Pedro de Artagão. Ele recebe amigos e convidados hoje e amanhã (17 e 18 de maio), na Casa Taittinger, na Gávea. Aos 32 anos, ele se prepara para herdar o império centenário, com 208 funcionários, com sede em uma antiga abadia de Reims. Ele é pai de três dos quatro netos de Pierre-Emmanuel (tem mais uma neta da filha Vitalie, que trabalha como diretora de eventos da marca). Ele falou com exclusividade ao blog:

- O que franceses e cariocas têm em comum?
O amor pela vida e o amor pela beleza. Eles também não precisam de muito para serem felizes. É algo mais relacionado a simplicidade.

- O que é mais diferente?
Os brasileiros jogam melhor o futebol e os franceses bebem vinhos melhores e também são mais românticos.

O herdeiro da Taittinger recebe amigos e convidados na Gávea

- Quem consome mais Taittinger no Brasil?

O nosso maior nicho de venda no país é "Jurrerrrê", em Florianópolis. Em São Paulo, Rio, Belo Horizonte, Porto Alegre e Curitiba se consome bem a Taittinger, mas o nosso maior nicho de venda vem de Santa Catarina.

- O que é luxo nos dias de hoje?
Ter tempo, estar em boa forma e ter uma boa mente. Não é uma questão de dinheiro.

- Já conhecia o Rio? O que ele mais gosta na cidade?
Sim. A primeira visita foi há seis anos e apenas por dois dias. A primeira impressão não foi muito amorosa. Mas quando voltei e fiquei por um mês durante a Copa, descobri a cidade plenamente. Consigo me ver morando no Rio no final da minha vida.


Sirha confirma segunda edição no Rio

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A abertura do Sirha Rio

Um dos maiores eventos de gastronomia, hotelaria e foodservice do mundo, o Sirha, terá sua segunda edição no Rio, de 4 a 6 de outubro. Com o sucesso de público no ano passado, os organizadores optaram por transferir o local do Centro de Convenções Sulamérica, no Centro, para o Riocentro, na Barra da Tijuca. A expectativa é que 270 marcas exponham seus produtos e 12 mil visitantes passem pelo local durante os três dias de evento. Em 2015, foram 170 expositores e marcas e um público de mais de 9 mil pessoas. 

Outra novidade importante para os cozinheiros de todo o Brasil: os concursos Bocuse d’Or e a Coupe du Monde de la Pâtisserie terão etapas regionais, com pelo menos um participante de cada região do país. Segundo os organizadores, a estratégia é homenagear a gastronomia tão diversa do Brasil.

Claude e Thomas Troisgros

Thomas Troisgros, filho de Claude, assume a presidência técnica do concurso Bocuse, ao lado de Laurent Suaudeau. O chef franco-canadense Normand Laprise chega para dar ainda mais peso ao júri.

“Quando o Laurent me convidou para participar dessa empreitada, aceitei prontamente. É uma honra. Estamos na missão de agitar a juventude da gastronomia brasileira”, conta Thomas.

Os vencedores da etapa nacional do Bocuse D'Or

A Coupe du Monde de La Pâtisserie tem como presidentes técnicos o chef francês Philippe Brye e a chef carioca Flávia Quaresma, que esperam neste ano ainda mais inovações e criatividade entre sobremesas e esculturas de chocolate e açúcar.

Saquê e shoshu entram em releituras de coquetéis clássicos

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Yasmin Yonashiro convidou o mixologista Alex Mesquita

Há quase dez anos dedicada ao mundo dos saquês, a sommelière e gerente do Naga Rio, Yasmin Yonashiro, convidou o mixologista Alex Mesquita para um grande desafio: levar a cultura japonesa para dentro da coquetelaria.

Além das bebidas típicas como saquê e shoshu – destilado oriental feito com amido -, Alex aproveitou ingredientes da culinária japonesa para recriar versões dos clássicos Martini e Mojito.

Deste “pairing” inédito na gastronomia carioca surgiram seis duplas de drinques/pratos que se completam perfeitamente, provocando sabores inesperados. A nova carta entra em cartaz no dia 04 de junho (2016).

Naga Rio – Village Mall: Av das Américas, 3900, 3o piso. Barra da Tijuca. Reservas: 3252-2698.

Do açaí ao tucumã, o que rola no Ver-o-Peso da Cozinha, em Belém

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Tucumã, matéria-prima para geleia e molho de pimenta do Sítio Mearim

Jambu, tucupi, pimentinha, cupuaçu, chocolate do Combu, palmito, açaí e muitas outras delícias amazônicas são as estrelas da 14ª edição do Ver-o-Peso da Cozinha Paraense, que rola até domingo (29.05), em Belém. Um dos maiores e mais antigos festivais gastronômicos da região Norte celebra os 400 anos da capital.

Por lá, estão reunidos chefs e cozinheiros de todo o país, numa espécie de QG amazônico. Claude Troisgros, Pedro de Artagão, Thiago Castanho, Alberto Landgraf, Carlos Kristensen, entre outros, participam das atividades. 

Claude Troisgros ao lado dos chefs Rivandro França, Carlos Kristensen e Daniela Martins

Além das aulas com os estrelados, o público confere os produtos num Mercado, com quatorze expositores da região. Tem chocolate, licor, geleia, cachaça e outras coisinhas. Entre eles, o tucumã, um fruto veremelhinho, que serve de matéria-prima para as geleias, produzidas pela Manioca Brasil. 

O palmito já em fase de vendas

Ah, e o açaí? Ele é conhecido por aqui, mas poucas pessoas sabem que da mesma palmeira (açaizeiro) é extraída outra delícia: o palmito.

O palmito do açaizeiro

Os da Palma são produzidos na mesma localidade no município de Afuá (Marajó) há mais de trinta anos pela empresa PROVE, que incentiva a agricultura familiar e atualmente impacta no Pará 73 famílias diretamente e 300 famílias indiretamente.

Casa de ribeirinhos no Rio Marajó e os açaizeiros ao fundo

No circuito gastronômico, 17 restaurantes colocam em cartaz os produtos que saem direto da floresta para a mesa. 

Caldeirada desconstruída do Brasileirinho é um dos pratos em cartaz

Jan Santos cozinhará para o Comitê Olimpíco Espanhol

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O salão do Entretapas Jardim Botânico

O chef Jan Santos, do Entretapas cozinhará para o Comitê Olimpíco Espanhol até o final dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos. Com isso, o salão fecha as portas temporariamente para o público a partir deste domingo (29.05.2016). Mas nenhum fã do restaurante vai ficar órfão, garantem o chef Jan Santos e seu parceiro Antonio Alcaraz. A casa de Botafogo ampliará seu horário de atendimento, abrindo também para o almoço, diariamente, a partir do dia 13 de Junho.

O Entretapas Botafogo passou por reforma

"É uma grande honra sermos escolhidos pelo Comitê Olímpico Espanhol. E por respeito aos nossos clientes, vamos concentrar os eventos coorporativos no Jardim Botânico, e ampliaremos o horário da casa em Botafogo", explica Antonio Alcaraz.

Além do cardápio típico espanhol, o chef Jan Santos apostará em alguns ingredientes regionais brasileiros. Pequi, tucupi e o jambu estão na lista.

"Serão dias intensos de trabalho atendendo a centenas de pessoas. É um desafio. E quero mesclar o cardápio espanholíssimo com a apresentação de produtos brasileiros. O jambu, por exemplo, fica maravilhoso com uma rabada ao estilo espanhol", explica. 

Jan Santos serve cardápio típico espanhol

Entretapas Botafogo: Rua Conde de Irajá 115. Telefone: 2537-0673.

Os bastidores da série com Alex Atala

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Chef's Table

Tem Alex Atala na segunda temporada do Chef´s Table, produção espetacular da Netflix, que teve como principal parceiro a Brasil Production Services (BPS), do brasileiro Thiago Costa, e a carioca Fernanda Malta na equipe. Thiago não só forneceu fotos exclusivas dos bastidores, como conversou com as Gastromaníacas no relato abaixo.
Ah, o episódio é imperdível!

ENCARANDO AS DISTÂNCIAS

Filmamos o episódio em duas levas. Na primeira, passamos uma semana em São Paulo, quando fizemos o D.O.M. Fomos depois para Ubatuba, perto de Paraty e no vale do Paraíba (Pindamonhangaba e Guaratinguetá). Isso foi em novembro de 2015. E em janeiro eu encabecei a produção na Amazônia, que foi mais complexa devido a distância da aldeia indígena onde filmamos. O destino era a tribo Tunuí Cachoeira, no alto do Rio Içana, perto da fronteira do Brasil com a Venezuela e Colômbia. Só se chega ali de barco ou avião fretado saindo de Manaus. A equipe americana foi de Los Angeles para Miami e de lá pra Manaus. Alex e Andrea (assistente de marketing do Alex) vieram de SP para Manaus. Reunimos a equipe toda em Manaus e de lá fomos de avião fretado de nove lugares para São Gabriel Cachoeira, três horas sobrevoando um mar de verde sem fim.

De lá, seguimos para Assunção do Içana, aldeia indígena do povo Baniwa, com mais ou menos 200 famílias. Descemos com o avião ali e não direto em Tunuí, pois a pista em Tunuí se encontrava em mal estado. De Assunção, seguimos de barco para Tunuí por quatro horas. Fomos escoltados por soldados e um tenente do Exército Brasileiro que nos prestaram um enorme serviço de apoio. Ao chegar em Tunuí, eu já tinha alinhado para equipe ficar numa base militar local, do outro lado do rio.  Isso foi a chave para suavizar a experiência dos gringos de ficar na selva ou na aldeia. No quartel tinha água encanada e eletricidade até 22h, o que dava para carregar baterias das câmeras e melhor nos preparar para a produção no dia seguinte. O Exército Brasileiro foi um grande parceiro.

CHOVE CHUVA, 'ZIQUIZIRAS' E QUE TAIS

Os maiores perrengues que a equipe passou foram relacionados à chuva, que atrapalhou dias de filmagem em Ubatuba, e o cansaço por estar trabalhando jornadas de trabalho de até 18 horas por dia. Na Amazônia, o calor infernal, uma "ziquizira" estomacal que derrubou uns cinco membros da equipe por 48 horas, e a falta de conforto. O banho era com água fria, quando tinha. A equipe dormia amontoada num quarto só, comendo comida de soldado raso, ao mesmo tempo que fazíamos um show de alta culinária. Mas não nos abateu de coletar belas imagens bons depoimentos de todos os envolvidos.

Chef's Table


LIDANDO COM A FAUNA

Sou documentarista e cineasta profissional há mais de 15 anos. Essa filmagem no "mato" não foi minha primeira. Já fiz muitas outras, para lugares mais hostis inclusive. Uma coisa que muitas pessoas que nunca foram para a região do Amazonas não sabem é a grande diferença no quesito mosquito e insetos entre zonas por onde passam um rio de águas negras e um rio de águas barrentas. Os rios de águas negras têm uma incidência de mosquitos muito pequena devido a maior acidez no leito. Na produção do Chef's que encabecei com Alex e a equipe americana, estivemos o tempo todo à beira de rios de água escura. Portanto, não sofremos tanto com mosquitos. Fora um grilo azul de 40 centímetros que pousou em um dos nossos assistentes de camera durante um take lhe dando um grande susto e um macaquinho sapeca que conhecemos ao visitar uma aldeia indígena, não tivemos grandes encontros com a fauna local.
Agora, no mercado do peixe em Manaus, a equipe americana se deliciou com a explosão de cores, sabores, odores, tamanhos e variedades de peixes que a população local pesca no Rio Amazonas e Rio Negro. Foi uma cena que filmamos que apareceu rápido no filme final, mas que marcou a equipe.


CADÊ O PEIXE?

Um fato curioso foi quando filmamos a tarde inteira uma cena numa ilhota em São Gabriel Cachoeira, que é um lugar lindo por onde o Rio Negro passa. Alex tinha levado uma varinha de pesca que não leva isca, no estilo americano de "fly fishing". Ele tentou por horas fisgar alguma coisa e nada... Nem mordida de peixe algum. Alex se frustrou, a equipe também. Já estava anoitecendo e nada de peixe para o Alex preparar no filme ao pôr do sol como tinhamos planejado. Tive que pensar rápido para salvar a cena. Falei pra equipe que ia dar um pulo na aldeia e já voltava. Chamei um barqueiro e um motorista comigo e fomos da ilha para a aldeia atrás de algum pescador que pudesse nos vender um peixe! Batemos em várias portas fechadas, pois já estava tarde e o comércio de peixe fecha cedo em São Gabriel. O motorista e o barqueiro me diziam que eu não ia conseguir achar o diabo do peixe. Não dei ouvidos. Percorremos os quatro cantos da cidade e finalmente depois de duas horas de procura, tirei um dono de armazém da rede para nos vender um peixe típico da região para a nossa cena. Voei de volta para a ilha com o peixão e fui recebido como herói! Alex limpou o peixe com um lindo céu laranja atrás e garantimos a cena com o peixe.

O PATO

Na verdade eram dois patos que o Alex matou e preparou na cena em questão. Um dos nossos assistentes do grupo de produção comprou os patos de uma outra tribo indígena na região e trouxe para Tunuí, a cachoeira onde filmamos aquela cena. O que me lembro com clareza foi um certo sentimento de culpa e tristeza ao contemplar o curto futuro dos belos patos que apareceram no nosso set de filmagem com patas e asas amarradas. Deu um nó no coração. A equipe estava muito quieta, contemplando e filmando o ato. Esse momento me fez pensar muito no que o Alex Atala diz, que é impossível não matar uma vida para se alimentar. Que a morte e a vida quando se trata de alimentação estão sempre inter-conectados. Foi um momento de aprendizagem e de constatação de uma dura realidade no que diz respeito a nossa condição no planeta e nossa parte na grande cadeia alimentar.

ATALA, UM BOM PARCEIRO

Ele nos pôs em contato com muitos dos entrevistados, nos indicou as locações e tópicos para pesquisa. Agora, em certos momentos, ele teve que deixar correr um pouco, pois ele não tinha o hábito de trabalhar em uma produção com o grau de refinamento e "production value" (como dizem os americanos) que tem o Chef's Table. O tempo que as coisas levavam às vezes era maçante. Mas ele foi um superparceiro durante o processo todo. Cooperou em todos os quesitos, abriu a porta do D.O.M para uma equipe de 15 pessoas, se mostrou aberto a todas as ideias que propusemos, mesmo que às vezes um pouco inusitadas. Ele só não deixou a gente mover a gaiola dos papagaios dele quando os bichos se manifestavam e atrapalhavam a gravação do som! Uma honra ter podido produzir esse projeto.

Chef´s Table

Uma mulher à frente da produção vinícola

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Quinta da Casa Amarela, no Douro

Durante a cobertura do Vinhos de Portugal no Rio, conheci a simpática e espirituosa Laura Regueiro, há 20 anos no comando da Quinta da Casa Amarela, charmosa vinícola boutique no Douro. Divertida e sempre com sorriso no rosto, a matriarca tem uma história interessante: professora de história aposentada assumiu os negócios da família e num meio predominantemente liderado por homens (imagine há duas décadas?), conseguiu se destacar. 

É premiada pelo único Master of Wine brasileiro, Dirceu Vianna Junior, com o rótulo Casa Amarela Grande Reserva 2011 (Tinto). Ficou entre os 50 melhores portugueses de 2013. E também recebeu excelente pontuação de Robert Parker, o papa da bebida no mundo. 

Quinta da Casa Amarela  situa-se na margem esquerda do rio Douro

A produção fica, de fato, numa casa amarela, de posse da família desde de 1885. Haja história. Ela cresceu na propriedade que pertencia aos seus pais e, a partir de 1986, começou a comercializar vinhos do Porto.  Quatro anos depois,  passou a produzir vinhos DOC Douro e não parou mais. Hoje, a Quinta da Casa Amarela produz  100 mil garrafas por ano entre brancos, rosés, tintos e Porto.

Laura Regueiro está à frente da Quinta da Casa Amarela

Além disso, exportam para o Brasil, Angola, Espanha, Suíça, Bélgica e Porto Rico. Seu braço direito é o filho, Gil Regueiro, de 47 anos, diretor comercial da marca.

- O que o vinho e a mulher têm em comum?

A maturidade, a presença, a sensibilidade e a eficiência. A mulher agrega, assim como os vinhos. Família, filhos, nora, amigos, todos à volta....

- Como é ser mulher no comando de uma Quinta?

É paixão de uma vida, uma história passada de mãe para filha. Sempre que era feito um lote de vinho pelo meu pai, a palavra final era dada pela minha mãe. E eu cresci com esse modelo.

- Quais as dificuldades?

Nunca senti dificuldades pelo fato de ser mulher. Nunca fui discriminada nem eu nem todas as mulheres que conheço no mundo do vinho, o importante é ser competente.

- E as facilidades?

A sensibilidade da mulher é um facilitador. O equilíbrio, a ponderação, a organização da mulher faz toda a diferença, sem falar no sexto sentido feminino.

- O que é luxo nos dias de hoje?

Luxo é ter tempo para partilharmos o que a vida tem de bom. Se for regado a um bom vinho é melhor ainda.


Marina da Glória recebe chefs em feira de orgânicos

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Mais de cinquenta expositores estão no Green Rio

Não são poucos os chefs cariocas que militam pelos alimentos orgânicos. Em alta nos cardápios, os insumos sem agrotóxicos também ganharam espaço no Green Rio 2016, em cartaz na Marina da Glória até sábado (dia 4 de junho 2016). Em sua 5ª edição, o evento reúne representantes da economia verde e do setor orgânico.

Clube Orgânico

Quem passar por lá, além de conhecer as novas instalações da Marina da Glória recém-reformada (com três novos restaurantes bacanas!), vai também conferir de perto a produção de cinquenta expositores das cinco regiões brasileiras.  Tem açaí, farinhas, cacau, palmito, pães, adoçantes naturais... 

A chef Teresa Corção participa do Green Rio

Os chefs do Instituto Maniva marcam presença, com Ana Salles, Ana Pedrosa, Ciça Roxo e Teresa Corção. "A ideia é defender a gastronomia como uma ferramenta de transformação social e sustentável", explica Teresa. 

Orgânicos

O projeto “Cosméticos de Base Florestal da Amazônia” é representado por sete estados: Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. No estande, o público é convidado a conhecer cosméticos locais.

Green Rio - Dias 2, 3 e 4 de junho de 2016
Marina da Glória – Aterro do Flamengo
Entrada gratuita
Horário: 10h às 17h30m

Restaurante de comida crua abre as portas na próxima semana no Rio

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Pasta de palmito desfiado com molho de wasabi

A chef Inês Braconnot prepara-se para abrir o restaurante Ró, de comida crua, na próxima sexta-feira (10.06) no Jardim Botânico. Como ela mesmo explica, o cardápio é baseado no vegetarianismo crudívoro, ou seja, não se usa carne e não se ultrapassa os 42 graus centígrados nos processos de transformação dos vegetais. Mas não pense numa comida sem sabor e sem graça. Ela aposta em técnicas modernas da cozinha contemporânea para fisgar os clientes. 

A chef Inês Braconnot prepara-se para abrir o Ró, no Jardim Botânico

"Queremos desafiar os cariocas com um menu completo 100% raw food. As pessoas vão perceber que é possível comer bem, sem necessariamente ter que cozinhar tudo convencionalmente. É uma comida linda e saborosa", garante a chef, que pesquisa há 15 anos sobre a alimentação raw e formou-se no Matthew Kenney Culinary (EUA).

Crepe de pimentão amarelo com creme de cogumelos, pesto de rúcula e farofa de avelãs

Entre os sócios da nova casa, estão Alex Schiavo e Alexandre Lalas. O projeto arquitetônico é de André Piva, que deu um estilo moderno a uma casa da década de 1920 na Pacheco Leão. O grande destaque do salão é uma jabuticabeira ao centro. 

LEIA MAIS: Os novos restaurantes de vegetais nada lembram os típicos vegetarianos


- Rua Pacheco Leão 102, Jardim Botânico. Tel.: 3559-0102. 41 lugares. De segunda a quinta, das 12h à meia noite. Sexta e sábado, das 12h à 1h.

Francês Pierre Landry assume a cozinha do Flashback, em Ipanema

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O chef Pierre Landry

O chef Pierre Landry acaba de assumir a cozinha do Fashback, mix de bar e restaurante em Ipanema. Há vinte anos no Rio, Landry passou pelo Saint Honoré, no antigo Meridien, ainda na década de 1990. Suas últimas investidas foram no restaurante Paris, da Casa Julieta de Serpa, no Flamengo, e no Depósito Gourmet, na Barra. Agora, assume o novo projeto. 

Panelinha de cogumelos

Como ele mesmo explica, repaginar o cardápio da casa foi o desafio principal desta primeira fase. As entradinhas vêm em panelinhas... uma boa pedida para quem quer provar um pouco de tudo. Os cogumelos selvagens (Paris, Portobello e Funghi) vêm refogados na manteiga, com ervas frescas e acompanhados de chantilly trufado (R$ 32). 

Camarões VM refogados no azeite de oliva

Tem ainda os camarões VM refogados no azeite de oliva, servidos com um molho à base de tomates, ervas frescas, alho e vinho branco (R$ 68). 

Vinis estão nas paredes do bar que tem menu musical

Ah, e o ambiente? No início da noite, funciona como um salão tranquilo, com música mais baixa. Quando a noite adentra, o som sobe e a turma dança no segundo piso. Os clientes têm um acesso ao menu musical no tablet, com mais de sete mil hits e clipes dos anos 60 a 80, do colecionador Fernando Versiani.


Flashback

Rua Paul Redfern, 33 – Ipanema, Rio de Janeiro

Terça a domingo, das 19h às meia-noite. 

Tel. (21) 2274-7657

Parte da lista com os melhores restaurantes do mundo é divulgada

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A chef Dominique Crenn

Uma semana antes de anunciarem os 50 melhores restaurantes do mundo, o prêmio The World´s 50 Best, da revista britânica "Restaurant", divulgou o ranking com a classificação de 51 a 100. Entre eles, estão dois brasileiros: o Maní, de Helena Rizzo e Daniel Redondo (SP), na 51ª posição, e o Lasai, de Rafa Costa e Silva (RJ), no 64º lugar. O site também anuncia a melhor chef mulher de 2016: a francesa Dominique Creen, do Atelier Crenn and Petit Crenn, em São Francisco, nos Estados Unidos. 

A chef Helena Rizzo

No ano passado, o Maní ficou na 41ª posição. O que significa que caiu dez degraus.

Rafa Costa e Silva

Já o Lasai entra pela primeira vez no ranking mundial. Em 2015, o restaurante estreou no ranking dos Melhores da América Latina, no 16º lugar. 

Veja a lista completa aqui

Ostras? Não tem

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Ostras

Deixe para uma próxima o seu desejo de comer ostras. Pelo menos das que chegam de Santa Catariana: as áreas de cultivo de ostras, vieiras e vôngoles estão interditadas. O motivo? Excesso de algas, que produzem um tipo de toxina que pode causar intoxicação alimentar, explica Raphael Zanon,  maître do Satyricon, reduto de frutos do mar frescos há 30 anos. 

Se chegar alguma no seu prato, desconfie: se não for importada, nem de Cananéia ou outras áreas de cultivo de ostras de água doce, sua ingestão pode provocar diarreia, enjoo, dores de estômago e daí para mais...

A toxina não faz mal para a ostra, mas faz mal para a gente...

Ostras

Só Florianópolis abastace os restaurantes de todo o país com 2.700 toneladas de ostras. É o principal celeiro brasileiro nos últimos dez anos. O fornecimento está suspenso e não se sabe até quando.

Daí, quando passei pelo oyster bar do Hotel Windsor e pela bancada do Satyricon, reduto de peixes e frutos do mar frescos há 30 anos, não se vê uma ostra sequer...

'O momento é de ostracismo'

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A fazenda de ostras Moluskus, em Floripa, é um dos principais fornecedores do Rio

"O momento é de ostracismo", brincou Ivan Taffarel, à frente da fazenda marinha Moluskus, na praia da Palhoça, em Santa Catarina, estado que detém a maior área de cultivo em cativeiro de ostras, mexilhões e vieiras do Brasil. Há três semanas, o fenômeno natural conhecido como maré vermelha, concentração de algas com toxinas - podem provocar diarréia, enjoos e dores estomacais - invadiu as águas do mar de praticamente toda a costa de Santa Catariana, especialmente no trecho onde estão as principais fazendas marinhas. Só Florianopolis produz 2.700 toneladas de ostras e mexilhões, principal produtor do pais nos últimos dez anos.

"O fenômeno não é novo, volta e meia lidamos com a maré vermelha. Novo é o fato de todo o estado de Santa Catarina estar tomado delas, ou seja, todos as fazendas marinhas estarem enfrentando o problema ao mesmo tempo. Crio ostras desde 1988 e isso é inédito".

 Ivan Taffarel é um dos criadores da fazenda Moluskus

Segundo Taffarel, que produz sete mil duzias de ostras por mês, que vão parar nos melhores restaurantes do Rio e São Paulo, as toxinas não são violentas e nem com tanto grau de toxinas assim, mas o governo achou por bem suspender toda a comercialização no estado. Está proibido sair qualquer concha do estado.

Daí, não há ostras pelos restaurantes.

"Não temos muito o que fazer, a não ser esperar que elas partam. Entrou uma ressaca boa, vento sul, que está deslocando a maré vermelha para a costa. Estou otimista!, diz Taffarel.

Indo para a costa, é mandar a água para o laboratório, ver a contagem das algas e o grau de toxina contida, examinar as ostras (os mexilhões gostam mais de se alimentar de algas do que as ostras) e normalizar o comercialização.

A maré vermelha não necessariamente "tinge" as águas de vermelho.

"A presença concentrada das algas pode ser imperceptível. Nos nossos tanques, a água está clara até dois metros de profundidade".

É aguardar. O "ostracismo" é geral.

Ostras no prato? Num cálculo otimista, só mês que vem.

Copacabana ganha bar de tapas espanholas

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Fideuá marinera do Venga! Chiringuito

Pelo endereço, dá para sentir que o clima é praiano e despojado. Os sócios do bar iVenga! inauguram hoje o Chiringuito, na Avenida Atlântica, de frente para a orla de Copacabana. E explicam o nome  de batismo: "na Espanha, os chiringuitos são os quiosques da orla, com propostas gastronômicas bem diversas", dizem Daniel Oelsner, Roberto e Fernando Kaplan.

O ambiente do Venga! Chiringuito

A aposta da nova casa é a “estação” de paellas em frente ao salão, de onde saem os “arroces” e “fideuás” (uma espécie de paella que substitui o arroz por uma massa finíssima, semelhante ao macarrão cabelinho de anjo). Por ali, tudo é preparado na hora, na frente do freguês, numa espécie de "vitrine".

Escaladas, estão  as tradicionais paellas marinera e de verdura, além das novatas “mar y montaña”, que podem ser servidas com arroz bomba ou fideuá.

Tartar de atum do Venga! Chiringuito

Os pescadores do Posto 6 vão fornecer os frutos do mar para as receitas. Pedidas? Os pescaditos fritos (peixe do dia frito) e as piruletas de gambas (espetinho de camarão empanado).

Carpaccio de polvo do Venga! Chiringuito

Para quem gostar de compartilhar, as tapas que fazem sucesso no iVenga! também estão no Chiringuito. Tem as clássicas croquetas de jamón e de camarão; a tortilla e as batatas bravas, ícones do cardápio do iVenga! que ganham a companhia dos pescaditos fritos — peixe do dia frito; e das piruletas de gambas — espetinho de camarão empanado.

¡Venga! Chiringuito– Av. Atlântica, 3880 – Copacabana. Tel.: 21 3264-9806 / 3264-9822. De segunda a quarta, das 12h à meia noite. Quinta a sábado, das 12h à 1h. Domingo, das 12h à meia noite.


Sai a lista dos 50 melhores restaurantes do mundo

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Osteria francescana

A revista britânica The Restaurant divulgou a lista dos 50 melhores restaurantes do mundo na noite desta segunda-feira, numa cerimônia para convidados em Nova York. No topo da lista, estreou a Osteria Francescana, do chef italiano Massimo Bottura, que fica em Modena. Há muito tempo não se via um restaurante italiano no topo da lista. Tivemos os espanhóis e dinamarqueses. Agora, é o retorno da Itália.

El celler

Em segundo lugar, veio El celler de can Roca, dos irmãos Roca, que no ano passado também ficou neste lugar no ranking.

O único brasileiro da lista é o chef Alex Atala, que caiu do nono para o 11º lugar.

Eleven


Confira a lista:

1º Osteria Francescana (Itália)
2º El Celler de Can Roca (Espanha)
3º Eleven Madison Park (EUA)
4º Central (Peru)
5º Noma (Dinamarca)
6º Mirazur (França)
7º Mugaritz (Espanha)
8º Narisawa (Japão)
9º Steirereck (Áustria)
10º Asador Etxebarri (Espanha)
11º D.O.M. (Brasil)
12º Quintonil (México)
13º Maido (Peru) —restaurante que mais subiu na lista (era o 44º colocado em 2015)
14º The Ledbury (Inglaterra)
15º Alinea (EUA)
16º Azurmendi (Espanha)
17º Piazza Duomo (Itália)
18º White Rabbit (Rússia)
19º Arpege (França) —o chef Alain Passard foi homenageado pelo conjunto da obra
20º Amber (Hong Kong)
21º Arzak (Espanha)
22º The Test Kitchen (África do Sul)
23º Gaggan (Tailândia)
24º Le Bernardin (EUA)
25º Pujol (México)
26º The Clove Club (Inglaterra) —a entrada mais alta
27º Saison (EUA)
28º Geranium (Dinamarca)
29º Tickets (Espanha)
30º Astrid y Gastón (Peru)
31º Nihonryori RyuGin (Japão)
32º Restaurant Andre (Singapura)
33º Attica (Austrália)
34º Tim Raue (Alemanha)
35º Vendôme (Alemanha)
36º Boragó (Chile)
37º Nahm (Tailândia)
38º De Librije (Holanda)
39º Le Calandre (Itália)
40º Relae (Dinamarca) —vencedor na categoria "restaurante sustentável"
41º Fäviken (Suécia)
42º Ultraviolet by Paul Pairet (China)
43º Biko (México)
44º Estela (EUA)
45º Dinner by Heston Blumenthal (Inglaterra)
46º Combal Zero (Itália)
47º Schloss Schauenstein (Suíça)
48º Blue Hill at Stone Barns (EUA)
49º Quique Dacosta (Espanha)
50º Septime (França)

Chef carioca é finalista do 'Nobel' da cozinha

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Teresa Corção mapeou ingredientes pelo Brasil

A chef Teresa Corção, proprietária do restaurante O Navegador, no Centro do Rio,  é uma das finalistas do Basque Culinary World Prize, considerado o prêmio Nobel para chefs do mundo todo que promovem iniciativas transformadoras através da gastronomia.

"A função de um chef é ser um elo entre a produção e o consumo. Isso é uma forma de ativismo político!", acredita Teresa Corção.

Teresa Corção capacitou produtores de farinha de mandioca empaneirada de Bragança

O objetivo do prêmio é comprovar como a gastronomia pode ser uma grande força transformadora aliada a temas culturais, de responsabilidade social, sustentabilidade e desenvolvimento econômico.

Ativista, Teresa foi indicada por promover diversas ações para fomentar a sobrevivência dos agricultores locais e de seus produtos. Foi assim que fundou em 2007 o Instituto Maniva (ONG pioneira em trabalhar a gastronomia como instrumento de transformação social no Rio) para fortalecer a agricultura familiar orgânica e uma melhor nutrição na sociedade como um todo. Uma de suas ações foi o Projeto Tapioca, que promoveu oficinas em escolas públicas do Rio de Janeiro para crianças entre 7 e 12 anos com o objetivo de reavivar o uso de mandioca, o mais famoso ingrediente do Brasil.

A chef Teresa Corção participa do Green Rio

A premiação também levou em consideração ações da chef voltadas para a cultura, como o lançamento dos documentários “O Professor da Farinha” e “Seu Bené Vai Pra Itália”, este último sobre a viagem de um produtor de farinha de mandioca da Amazônia para o evento Terra Madre, em Turim.

Outro fator importante foi sua iniciativa para capacitar produtores de farinha de mandioca empaneirada de Bragança, formando 10 novos professores de farinha em 21 comunidades, em parceria com os agricultores familiares orgânicos do Circuito Carioca de Feiras Orgânica. Além da formação do grupo de Ecochefs, cozinheiros com responsabilidade sócio-ambiental e conselheiros do Instituto Maniva, que também contou como um diferencial para ser indicada ao prêmio.

O resultado da premiação será em 11 julho e conta com um time de peso no corpo de jurados como o catalão Ferran Adrià, o francês Michel Bras e o inglês Heston Blumenthal, entre outros. O vencedor leva 100 mil euros, que deverão ser investidos em um projeto que mostre o comprometimento da gastronomia com a sociedade.

Danio Braga abre espaço para aulas

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A grande sala de aulas de cozinha, vinho e espaço para degustações

O chef italiano Danio Braga acaba de abrir na Locanda Della Mimosa, na Serra de Petrópolis, uma grande sala de aulas de cozinha, vinho e espaço para degustações no meio da mata do Vale Florido. Bem montadíssima e de visual ímpar.

A proposta é do aluno aprender um prato e depois desfruta-lo

A proposta é do aluno aprender um prato e depois desfrutá-lo. A bela adega da Locanda complementa o programa.

Cozinha italiana é o foco do mestre Danio Braga

As aulas serão ministradas pelo próprio Danio, cozinha italiana das boas.

Onde: Locanda Della Mimosa. Rua Mimosas 30, Fazenda Inglesa, Petrópolis - (24) 2233-5405.

Festival Gastronômico de Búzios começa nesta sexta

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No Lorenzo, risoto cítrico de frutos do mar com lagostim, camarão e lula

A receita é de sucesso: Orla Bardot movimentada, comidinhas deliciosas a preços camaradas e muita música. O badalado Festival Gastronômico de Búzios debuta em sua 15ª edição, com 60 restaurantes participantes oferecendo entradas, principais e sobremesas (de R$ 15 a R$ 20). As provinhas acontecem aos sábados e domingos (2, 3, 9 e 10 de julho), das 13h às 19h, na Rua das Pedras, Rua Manoel Turíbio de Farias, Espaço Domme e Porto da Barra.

No bar do Mangue, filé-mignon com palmito pupunha

A novidade este ano é que a Praça dos Ossos entra pela primeira vez no circuito, com intervenções culturais. No local, haverá shows de jazz e DJs.

No Buzin, risoto de lagosta

"O evento ganhou mais um ponto na cidade e agrega outras formas de manifestações culturais além da gastronomia. Mantemos o formato original das mesas nas ruas, que é o nosso DNA” explica Gil Castelo Branco, produtor e idealizador do festival.

No Chez Lili, bobó de camarão

Ainda na Praça dos Ossos, bolos, pães integrais e sucos da luz vão estar disponíveis para degustação, em estandes da Feira Orgânica de Búzios.

Chez Françoise, no hotel La Borie, prepara sobremesa

Para quem gosta de doces, alguns restaurantes preparam sobremesas.

No Cigalon, a sobremesa Le Petit Samu

A lista completa com os restaurantes participantes está em: 

www.festbuzios.com.br

 

Rio je t'aime

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Chefs franceses e cariocas participam do evento na Casa França Brasil

Comemorando a amizade franco-carioca, grandes chefs franceses e brasileiros participam do evento "Rio je t'aime", de gastronomia com iguarias francesas a preços populares. O encontro acontece no dia 17 de julho, na semana de comemoração do Dia Nacional da França (14 de julho), na Casa França Brasil.

No time escalado, está o mestre Roland Villard, além de Pascal Joly (com soufflé de fromage, rabanada / pain perdu e salsichas do leste da França), Jean-Yvces Poiret (com baba au rhum), Frédéric Monnier (com cassoulete de frutos do mar e sorvete), Roberta Ciasca (com boeuf bourguignon), além de Ricardo Lapeyre, David Jobert, Frédéric de Mayer, Christophe Lidy, Flávia Quaresma... 

Fréderic Monnier dá um beijo em Roland Villard ao lado Christophe Lidy

Como amizade não tem fronteira, especialidades belgas e suíças também estarão no cardapio com os chefs Frédéric de Mayer e Elia Schramm.

Uma das organizadoras, Dani Quinquis explica que o evento "é uma declaração de amor do Rio para a França". E o parceiro de produção Olivier Cozan replica: "com a presença de chefs franceses é também uma declaração de amor da França para o Rio".

Frederic de Maeyer oferece menu no Eça

Há 200 anos, a missão artística francesa chegava ao Brasil e no Rio, marcando o início de um período de grande produção artística de franceses sobre o Rio de Janeiro. Entre eles, o arquiteto francês Grandjean de Montigny, para quem foi encomendado em 1819 pelo D. João VI, a construção do edifício onde hoje funciona a Casa França-Brasil.

Rio je t'aime
Domingo dia 17 de julho - das 10h às 20h, com animação musical e infantil, e uma Marseillaise entoada no final do evento, na presença do Consul Geral da França, Brice Roquefeuil.

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